António Marujo

António Marujo

Nascido em 1961, licenciado em Comunicação Social, jornalista desde 1985.

Colaborou nos programas Toda a Gente É Pessoa (Antena 1) e Setenta Vezes Sete (RTP) e ainda no semanário Expresso.

Foi jornalista da revista Cáritas (1986-89), do Diário de Lisboa (1989) e do Público, cuja redacção integrou desde a fundação, em Setembro de 1989, até Janeiro de 2013, acompanhando a informação religiosa.
Foi distinguido em 1995 e 2006 com o Prémio Europeu de Jornalismo na Imprensa Não-Confessional (instituído pela Conferência das Igrejas Europeias e pela Fundação Templeton).

Participou em diversas publicações e obras colectivas. Publicou vários livros, entre os quais Vidas de Deus na Terra dos Homens, Um Papa (In)Esperado, Quando a Igreja Desceu à Terra, Francisco – Pastor Para Uma Nova Época, O Coração da Igreja Tem de Bater (entrevista com J. Carreira das Neves), Lugares do Infinito (guia de mosteiros com hospedaria) e Deus Vem a Público que recolhe um conjunto de entrevistas a pensadores e líderes reigiosos estrangeiros.

Joaquim Franco

Joaquim Franco

JOAQUIM FRANCO nasceu em Lisboa, em 1967. Casado, tem dois filhos. É investigador em Ciência das Religiões na ULHT, fundador do Observatório para a Liberdade Religiosa, autor e coautor de diversas publicações – entre as quais, Do eu solitário ao nós solidário (Verso de Kapa), Somos pobres mas somos muitos (Verso de Kapa) e Leitura (im)possível de uma visita (Ed. Lusófonas) –, é também formador nas áreas de Religião e Comunicação. Fez formação em jornalismo no CENJOR. Jornalista da SIC e fundador da SIC Notícias, cronista na SIC Online e na RR, passou antes pela TSF, Comercial e CMR. Foi ainda realizador e editor do 70×7, na RTP2. Recebeu o Prémio Orlando Gonçalves 2014, pela reportagem Esplendores… (SIC); 2.º Prémio Giu-seppe de Carli 2013, pela reportagem Arquivo Se-creto Vaticano (SIC); Prémio Comunicação Social//Rádio 1999, pela reportagem Terceira Idade da Inocência (TSF); Menção Honrosa Impresa 2005, pelo documentário João Paulo II, o primeiro Papa global (SIC/Expresso); Menção Honrosa CLEPUL 2013, pela reportagem O esplendor da austeridade (SIC); e viu a reportagem Ritual da morte no Islão nomeada entre as melhores de 2006 pelo ACIME. Ligado à ação social e ao associativismo desportivo, é membro da administração de uma Misericórdia e foi vogal da CNJP.

Faranaz Keshavjee

Faranaz Keshavjee

O fascínio e o gosto pelo estudo e investigação nas ciências sociais e humanas levaram-na a estudar primeiro para uma licenciatura em Antropologia Social e depois um Mestrado em Psicologia Social no ISCTE, seguindo depois para o Reino Unido onde se especializou em Estudos Islâmicos e Humanidades, no Institute of Ismaili Studies em Londres, e prosseguindo a sua investigação para um doutoramento na Universidade de Cambridge. As questões de género e identidades sociais dos muçulmanos em Portugal fizeram parte dos seus trabalhos académicos. Quando regressou a Portugal trabalhou no Centro Ismaili como consultora académica, e deu aulas nas Universidade Católica, Lusófona e no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. Traduziu obras académicas sobre o Islão, foi conferencista em debates nacionais e internacionais, cronista no Público e bloguer no Expresso. O 11 de Setembro foi a data a partir da qual passou a ser referência incontornável nas discussões, entrevistas e publicações sempre que se tratasse de questões ligadas ao Islão e às sociedades muçulmanas.

(Visão, 2017).